Rubens Antônio da Silva, também conhecido pela alcunha Caçulinha, morreu na madrugada desta segunda-feira (5), após 10 dias internado em um hospital de São Paulo, recuperando-se de um infarto. Ele é conhecido principalmente por ter marcado presença no programa Domingão do Faustão, tendo sido responsável pela trilha sonora ao longo de mais de 20 anos.
O músico também se destacou, na carreira, por gravar – junto com o irmão – o primeiro disco de uma dupla sertaneja no Brasil. O talento para a música já despontava durante a infância, quando tocava acordeão, com apenas 8 anos de idade. Aos 20 anos de idade, os instrmentos tocados por ele já incluíam violão, acordeão, escaleta e piano.
O velório acontecerá na Capela do Cemitério São Paulo, no bairro Pinheiros, a partir das 11h desta segunda-feira (5). O corpo será sepultado às 16h.
Além do Domingão do Faustão, Caçulinha também já fez acompanhamento para artistas como Roberto Carlos, João Gilberto, Chico Buarque, Gal Costa, Elis Regina, Caetano Veloso, Milton Nascimento, Maria Bethânia, Jair Rodrigues, Luiz Gonzaga, Erasmo Carlos, Simonal, Dominguinhos e Gonzaguinha. Já na televisão, ele participou ainda da música de outros programas, como A Praça é Nossa, Os Trapalhões, Raul Gil, Ratinho, Balão Mágico, Clube do Bolinha, Almoço com a Estrelas, Essa Noite se Improvisa e Perdidos na Noite.
Caçulinha, além disso, chegou a gravar 31 discos ao longo da carreira, com o último tendo sido em 2019, marcando 60 anos de atuação.
Mín. 22° Máx. 36°