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TSE mantém desfiliação de deputados do PDT sem perda de mandato; bloco defende momento de “pacificação”

O TSE negou o recurso do PDT Nacional que era contra a decisão do TRE-CE

27/11/2024 às 14h37 Atualizada em 27/11/2024 às 15h04
Por: Redação Fonte: Opinião CE
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Reprodução
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O pleno do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu manter a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE) que autorizou 14 deputados estaduais filiados ao PDT no Estado deixarem o partido sem prejuízo aos seus mandatos. A decisão acontece em meio a uma nova reconfiguração no tabuleiro político, onde ala do PDT mais próxima a Elmano defende que o momento do partido é de “pacificação”. O TSE negou o recurso do PDT Nacional que era contra a decisão do TRE-CE.

 

Os ministros André Mendonça, André Ramos Tavares, Cármen Lúcia, Floriano de Azevedo Marques e Kássio Nunes Maques seguiram o voto da relatora, a ministra Isabel Gallotti, e foram favoráveis a negar o recurso do PDT Nacional.

 

Em sessão nesta quarta-feira (27), o deputado Osmar Baquit (PDT) explicou que alguns deputados entraram na Justiça pedindo a desfiliação por justa causa. “O Ministério Público Eleitoral deu causa ganha a esses políticos e, mesmo com o recurso do PDT que era contra a decisão, ganhamos a causa. Isso só mostra que estávamos certos”, assinalou Baquit.

 

MUDANÇAS

 

Fazem parte do processo de pedido de saída os deputados, entre efetivos e suplentes, Bruno Pedrosa, Osmar Baquit, Guilherme Bismarck, Guilherme Landim, Helaine Coelho, Salmito Filho, Jeová Mota, Sérgio Aguiar, Lia Freitas, Marcos Sobreira, Oriel Nunes, Antonio Granja e Romeu Aldigueri. O grupo é ligado ao senador Cid Gomes, do PSB, o provável destino de boa parte dos parlamentares. A saída é motivada após o rompimento político entre PDT e PT no Estado, ainda nas eleições de 2022. Apesar de os dois partidos serem aliados nacionais, uma ala da legenda ligada ao ex-prefeito Roberto Cláudio e ao ex-ministro Ciro Gomes optou por atuar na oposição ao governo Elmano de Freitas (PT). 

 

A ida de parte dos pedetistas ao PSB também tem impacto nas negociações para cargos importantes, como a Presidência da Alece. Após pressão de Cid Gomes, o candidato da base deve ser Romeu Aldigueri, atual líder do governo Elmano na Casa. Em seu pronunciamento nesta quarta-feira, Osmar Baquit comentou a indicação do deputado para o biênio 2025-2026. “Agora é hora de pacificação. Tanto no PDT como na Alece estamos em um novo momento e devemos harmonizar”, enfatizou.

 

O deputado salientou que, na Presidência, Aldigueri deve prezar pela pluralidade e valorização dos funcionários da Casa. “Me dediquei muito à Assembleia Legislativa. Estou no meu sétimo mandato e não tenho vaidade. O deputado Romeu Aldigueri é um amigo e gostaria de afirmar, com muita tranquilidade, que estou feliz de ver a Alece harmoniosa. O que eu puder fazer para ajudar, me coloco à disposição. As melhorias da Casa são boas para todos”, disse.

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